O Café Curto nasceu a pedido de muito poucas famílias, um blogue pessoal onde partilho as minhas experiências, vivências, opiniões e muito mais coisas que ninguém quer saber.
Adorei esta ideia que veio da Austria, é assim uma espécie de mistura entre montanha russa e downhill mas sem esfolar os joelhos. Não me importava nada que alguém tivesse esta ideia, para um pequeno investimento aqui na minha Serra do Caldeirão, fez-me recordar aquelas perseguições das motas espaciais da Guerra das Estrelas!!! Adorava mesmo experimentar isto.
Eu até queria evitar falar nisto mas não consigo, é um assunto que nos persegue para todo lado agora e confesso que também não tenho ainda uma opinião completamente formada, sobre como devemos reagir à necessidade dos refugiados. Por sermos portugueses, sei que a nossa historia e localização geográfica faz de nós um povo altamente internacional habituadissimo a lidar com outros povos desde sempre. Não deve haver país que não tenha pelo menos uma comunidadezinha portuguesa, mesmo que o Tony Carreira não tenha ainda lá ido. Até já dei pela presença de portugueses na Gronelândia e no Hawaii. Agora a grande questão que se põe é: E se fosse connosco? ok!! se medirmos por nós próprios, claro que também queríamos ser ajudados, então, como um bravo povo cristão que somos, o primeiro instinto será obviamente ajudar. Penso que o grande contracenso de que se fala não surge na ajuda, mas sim na reacção, como vai este povo reagir à nossa boa vontade?! mais uma vez, teremos de novo que medir por nós próprios, os portugueses lá fora são visto como povo muito respeitador, leal, muito trabalhador e competente. Por um lado sei que não costuma dar bom resultado medir os outros por nós próprios, mas por outro, também sei que não é a primeira vez que recebemos povos necessitados, hoje em dia temos pessoas do leste da Europa perfeitamente integrados na nossa casa e na nossa cultura. Estou certo que tudo acabará em bem, mas gostaria de conhecer outras opiniões que me ajudem a formar a minha. Se alguém quiser partilhar a sua, teria muito gosto em aprender um pouco mais convosco.
Tive de ir a Lisboa, mais propriamente a Belém em trabalho e como não conheço a cidade, este algarvio marafado, foi a Internet e reservou o Hotel mais central possível, optei pelo Hotel Jerónimos 8, um 4 estrelas com óptimo aspecto. Não tem nada a ver com aquele ar pesado, dos Hotéis de cidade desenhados para pessoas que viajam só em trabalho, tem um ar muito leve, muito limpo e arrumado. À recepção, tive um atendimento muito moderno, para começar não há cá a formalidade do balcão a dividir o funcionário do cliente, o recepcionista também está de pé tal como nós, o que confere alguma cumplicidade e para completar, não há aquela habitual confusão de papelada e dossiers à vista do cliente que mais parece que estou ali para comprar o Hotel. O Hotel tem uma configuração muito simples, acho que mesmo sem ajuda eu teria encontrado o meu quarto, que por sinal era bem grande, muito bem decorado e os vidros duplos mal me deixaram perceber que tinha uma estrada mesmo a minha frente. Durante a noite decidi sair para dar uma volta a pé e mesmo ali ao lado, descubro um pequeno restaurante de snacks chamadoPão Pão Queijo Queijoque serve umas excelentes sandes de frango assado, tive o prazer de conhecer o proprietário, bastante simpático. Depois de termos trocado algumas ideias sobre o futuro da Europa e da Grécia, retorno ao meu quarto. Durante a noite, apenas percebi que tinha vizinhos porque me cruzei com eles no corredor, porque no quarto não senti qualquer barulho ou ruído, nada. O pequeno almoço (que é sempre a minha parte favorita) tinha um buffet bastante completo, daqueles que só apetece ir lá uma data de vezes. Gostei do facto de só me servir da comida, o café era servido à mesa por umas senhoras bastante simpáticas e com pachorra para aturar um moço marafado que come que nem um alarve. Em suma, valeu a pena e quando voltar a Lisboa, vou querer lá ficar. O staff é bastante simpático e não goza com o meu sotaque, quanto ao preço, para o que paguei, honestamente não esperava tão boa oferta. Quando lá forem podem dizer que vão da minha parte, não vai adiantar de nada, mas podem dizer na mesma!!! Facebook do Hotel Página do Hotel
Na altura do Secret Story, eu não parava de reclamar que aqueles participantes mal sabiam falar e só sabiam dar pontapés no acordo ortopédico e falavam como se tivessem 6 anos, as frases mais ditas eram: " Estas a falar para mim?" ou então " Oh voz!!! está a falar para mim?". Por vezes, tinham o dom me fazer sentir um verdadeiro génio ( Sei que custa a acreditar mas não sou.......ainda!!), pena que as minhas preces foram ouvidas e acabaram com aquilo. E digo pena, porque agora, para compensar, levo com grandes coças de Quem quer ser Milionario e de Money Drop, só para me fazerem sentir um burro outra vez. Eu não estou a ser irótico, tem dias que parece que não acerto uma, deviam trazer o pessoal do Secret Story ao Quem Quer ser Milionário, só para me devolverem a minha auto-estima. Já não me importo, podem retomar aos programas com pessoas, que dizem que África é um país, que não sabem falar tão bem ou que não saibam escrever, aliás, bsata a pirmeira e a utlima lerta de cada palarva etsarem cretas que o crebero perecbe tduo. Não faz mal!!!
